Agora que você já assitiu ao vídeo, poste um comentário sobre o uso seguro da Internet.
Fale sobre os cuidados que você tem tomado e sobre os quais você tomará depois de assistir a esse alerta.
Participe!
A utilização dos recursos da Informática na educação é um tema recorrente tendo em vista as novas funções da escola frente ao desenvolvimento tecnológico e científico da nossa sociedade.
Nesse contexto, o projeto Blog: ferramenta pedagógica colaborativa nasce considerando-se a importância da associação de atividades que integram as novas tecnologias às práticas pedagógicas.
Por seu caráter interativo, revela-se como um excelente instrumento para compartilhar conhecimento numa dialética de ensinar e aprender. Através dele, professores e alunos poderão desenvolver habilidades de gerenciar informações e de transformar essas informações em conhecimento através da reflexão crítica fundamental no momento da realização de postagem e de comentários avaliativos.
Assim, o Blog do CIEP 113 foi criado com a finalidade de se tornar mais uma ferramenta para a aprendizagem, tendo como principais objetivos:
- Inserir ambientes virtuais de aprendizagem no cotidiano de alunos e professores;
- Explorar a multiplicidade das tecnologias da informação e da comunicação (TIC) na aprendizagem;
- Possibilitar recursos para a aprendizagem de forma contínua em atividades extra-escola;
- Desenvolver postura diante de conhecimentos à disposição através das novas tecnologias;
- Estimular o protagonismo juvenil;
- Formar grupos de alunos para assessorar o processo pedagógico;
- Desenvolver hábitos cooperação e de utilização responsável da internet;
- Desenvolver confiança ao experimentar, criar e avaliar e comentar trabalho;
- Desenvolver habilidades de leitura e de escrita de acordo com as noções de letramento
- Expressar-se de forma criativa e pessoal.
Quero ser o teu amigo.
Nem demais, nem de menos.
Nem de tão longe nem de tão perto.
Na medida mais precisa que eu puder.
Mas amar-te sem medida,
e ficar na tua vida
da maneira mais discreta que eu souber.
Sem tirar-lhe a liberdade.
Sem jamais te sufocar.
Sem forçar tua vontade.
Sem falar quando for hora de calar,
e sem calar quando for hora de falar.
Nem ausente nem presente por demais,
simplesmente, calmamente, ser-te paz...
É bonito ser amigo.
Mas, confesso, é tão difícil aprender
E por isso eu te suplico paciência.
Vou encher este teu rosto de lembranças!
Dá-me tempo de acertar nossas distâncias!
Pe. Zezinho
15 de abril de 2010
18 de abril
Dia Nacional do
Livro Infantil
O dia 18 de abril foi instituído como o dia
nacional da literatura infantil, em homenagem à Monteiro Lobato.
Monteiro Lobato foi um dos maiores autores da
literatura infanto-juvenil, brasileira. Nascido em Taubaté, interior de São
Paulo, em 18 de abril de 1882, iniciou sua carreira escrevendo contos para
jornais estudantis. Em 1904 venceu o concurso literário do Centro Acadêmico XI
de Agosto, época em que cursava a faculdade de direito.
Como viveu um período de sua vida em fazendas,
seus maiores sucessos fizeram referências à vida num sítio, assim criou o Jeca
Tatu, um caipira muito preguiçoso. Depois criou a história “A Menina do Nariz
Arrebitado”, que fez grande sucesso. Dando sequência a esses sucessos, montou a
maior obra da literatura infanto-juvenil: O Sítio do Picapau Amarelo, que foi
transformado em obra televisiva nos anos oitenta, sendo regravado no final dos
anos noventa.
Dentre seus principais personagens estão D.
Benta, a avó; Emília, a boneca falante; Tia Nastácia, cozinheira e seus famosos
bolinhos de chuva, Pedrinho e Narizinho, netos de D. Benta; Visconde de
Sabugosa, o boneco feito de sabugo de milho, Tio Barnabé, o caseiro do sítio
que contava vários “causos” às crianças; Rabicó, o porquinho cor de rosa;
dentre vários outros que foram surgindo através das diferentes histórias.
Dentre suas obras, Monteiro Lobato resgatou a
imagem do homem da roça, apresentando personagens do folclore brasileiro, como
o Saci Pererê, negrinho de uma perna só; a Cuca, uma jacaré muito malvada; e
outros. Também enriqueceu suas obras com obras literárias da mitologia grega,
bem como personagens do cinema (Walt Disney) e das histórias em quadrinhos. Na
verdade, através de sua inteligência, mostrou para as crianças como é possível
aprender através da brincadeira. Com o lançamento do livro “Emília no País da
Gramática”, em 1934, mostrou assuntos como adjetivos, substantivos, sílabas,
pronomes, verbos e vários outros. Além desse, criou ainda Aritmética da Emília,
em 1935, com as mesmas intenções, porém com as brincadeiras se passando num
pomar.
Monteiro Lobato morreu em 4 de julho de 1948,
aos 66 anos de idade, no ano de 2002 foi criada uma Lei (10.402/02) que
registrou o seu nascimento como data oficial da literatura infanto-juvenil.
Por
Jussara de Barros (Pedagoga – Equipe Brasil Escola)
Referências: http://blogdolinho.blogspot.com/
5 de abril de 2010
Comemorações da
Semana Santa
Aluno do CIEP
113 participa de
Auto da Paixão
de Cristo
Como parte das comemorações da Semana Santa, foi apresentado um
Auto da Paixão de Cristo em uma “peça cantada”, na Igreja Cristã de Nova Vida,
presidida pelo Pastor Paulo Ferreira, no Bairro Jardim Nova Era, em Nova Iguaçu.
Haylla Guedes Falcão e Liliane Avelino, entre
outros jovens realizaram a coreografia, e a parte musical foi apresentada por
Andréia Avelino, Liliane Avelino, Rafael Correia, Bruno Fernandes, Dayanne
Costa e Hugo Fernando.
A ''peça'' demonstrava o
Amor de Cristo por cada um de nós quando, sofrendo por nossos pecados, morreu
naquela Cruz.
“É simplesmente emocionante, tocante e
edificador, por mais que todos os anos nós vimos esse tipo de apresentação
ficamos emocionados ainda assim ao lembrar de sua morte na Cruz”. – afirma Hugo
Fernandes- aluno do CIEP 113.
Reportagem e fotos: Hugo Fernandes
Semana Santa: Tradição
e comemorações da Paixão de Cristo
A Semana Santa é uma tradição religiosa do
Cristianismo que celebra a Paixão, a Morte e a Ressurreição de Jesus Cristo.
A
Semana Santa se inicia na celebração da entrada triunfal de Jesus Cristo em
Jerusalém, que ocorre do domingo de ramos, e tem seu término com a ressurreição
de Jesus Cristo, que ocorre no domingo de Páscoa.
Segundo
a tradição Católica, Os dias da Semana Santa estão assim distribuídos:
Domingo de Ramos: O Domingo de Ramos abre solenemente a Semana
Santa, com a da entrada de Jesus em Jerusalém. Jesus é recebido em Jerusalém como um
rei, mas os mesmos que o receberam com festa o condenaram à morte. Jesus é
recebido com ramos de palmeiras.
Segunda-Feira Santa: É o segundo dia da Semana Santa. Onde o Nosso
Senhor dos Passos começa sua caminhada rumo ao calvário.
Terça-Feira Santa: É o terceiro dia da Semana Santa.Onde é celebrada
as sete dores de Maria.
Quarta-Feira Santa: É o quarto dia da Semana Santa. Encerra-se na
Quarta-feira Santa o período quaresmal. Em algumas igrejas celebra-se neste dia
a piedosa procissão do encontro de Nosso Senhor dos Passos e Nossa Senhora das
Dores. Ainda há igrejas que neste dia celebra o Ofício das Trevas, lembrando
que o mundo já está em trevas devido à proximidade da Morte de Nosso Senhor
Jesus Cristo.
Quinta-Feira da Ceia: É o quinto dia da Semana Santa. Neste dia é
relembrada especialmente a Última Ceia. É também celebrada a Missa de Lava-pés,
onde se relembra o gesto de humildade que Jesus realizou lavando os pés dos
seus doze discípulos e comendo com eles a ceia derradeira. É neste momento que
Judas Iscariotes sai correndo e vai entregar Jesus por trinta moedas de prata.
É nesta noite em que Jesus
é preso, interrogado e no amanhecer da Sexta-feira, açoitado e condenado. A
igreja fica em vigília ao Santíssimo, relembrando os sofrimentos começados por
Jesus nesta noite. A igreja já se reveste de luto e tristeza desnudando os
altares, quando é retirado todos os enfeites, toalhas, flores, velas, tudo para
simbolizar que Jesus já está preso e consciente do que vai acontecer.
Sexta-Feira Santa ou Sexta-Feira da Paixão: É quando a Igreja
recorda a Morte do Salvador. É celebrada a Solene Ação Litúrgica, Paixão e
Adoração da Cruz. A celebração da morte do Senhor consiste, resumidamente, na
adoração de Cristo crucificado, precedida por uma liturgia da Palavra e seguida
pela comunhão eucarística dos participantes. Presidida por um padre, presbítero
ou bispo, paramentado como para a missa, de cor vermelha.
Sábado Santo: Também era chamado de Sábado de Aleluia, é o dia
antes da Páscoa no calendário de feriados religiosos do Cristianismo.
Domingo de Páscoa: É o dia da ressurreição de Jesus, e as
comemorações mais importantes do Cristianismo, que celebra a vida, o amor e a
misericórdia de Deus.
A PÁSCOA E SEUS SÍMBOLOS
O nome páscoa surgiu a partir da palavra hebraica
"pessach" ("passagem"), que para os hebreus significava o
fim da escravidão e o início da libertação do povo judeu (marcado pela
travessia do Mar Vermelho, que se tinha aberto para "abrir passagem"
aos filhos de Israel que Moisés ia conduzir para a Terra Prometida).
Para os cristãos, a Páscoa é a passagem de Jesus
Cristo da morte para a vida: a Ressurreição. A passagem de Deus entre nós e a
nossa passagem para Deus. É considerada a festa das festas, a solenidade das
solenidades, e não se celebra dignamente senão na alegria
OVOS DE PÁSCOA
De todos os símbolos, o ovo de páscoa é o mais
esperado pelas crianças. Nas culturas pagãs, o ovo trazia a idéia de começo de
vida. Os povos costumavam presentear os amigos com ovos, desejando-lhes boa
sorte. Os chineses já costumavam distribuir ovos coloridos entre amigos, na
primavera, como referência à renovação da vida.
PÃO E VINHO
O pão e o vinho simbolizam a aliança eterna do
Criador com a sua criatura e sua presença no meio de nós. Jesus já sabia que
seria perseguido, preso e pregado numa cruz. Então, combinou com dois de seus
amigos (discípulos), para prepararem a festa da páscoa num lugar seguro. Quando
tudo estava pronto, Jesus e os outros discípulos chegaram para juntos celebrarem
a ceia da páscoa. Esta foi a Última Ceia de Jesus. A instituição da Eucaristia
foi feita por Jesus na Última Ceia, quando ofereceu o pão e o vinho aos seus
discípulos dizendo: "Tomai e comei, este é o meu corpo... Este é o meu
sangue...".
Entre outros símbolos da Páscoa temos o coelho
(fecundidade), o cordeiro (aliança com Deus), o círio Pascal (Cristo a luz dos
povos), girassol (a busca da luz que é
Cristo), colomba pascal (a vinda do Espírito Santo), o sino(alegria da
ressurreição de Cristo).
Tudo começou quando o rei da França, Carlos IX, após
a implantação do calendário gregoriano, instituiu o dia primeiro de
janeiro para ser o início do ano. Naquela época, as notícias demoravam
muito para chegar às pessoas, fato que atrapalhou a adoção da mudança
da data por todos.
Antes dessa mudança, a festa de ano novo era comemorada no dia 25 de
março e terminava após uma semana de duração, ou seja, no dia primeiro
de abril. Algumas pessoas, as mais tradicionais e menos flexíveis, não
gostaram da mudança no calendário e continuaram fazer tal comemoração
na data antiga. Isso virou motivo de chacota e gozação, por parte das
pessoas que concordaram com a adoção da nova data, e passaram a fazer
brincadeiras com os radicais, enviando-lhes presentes estranhos ou
convites de festas que não existiam.Tais brincadeiras causaram dúvidas
sobre a veracidade da data, confundindo as pessoas, daí o surgimento do
dia 1º de abril como dia da mentira.
Aproximadamente duzentos anos mais tarde essas
brincadeiras se espalharam por toda a Inglaterra e, consequentemente,
para todo o mundo, ficando mais conhecida como o dia da mentira. Na
França seu nome é “Poisson d’avril” e na Itália esse dia é conhecido
como “pesce d’aprile”, ambos significando peixe de abril. No Brasil, o
primeiro Estado a adotar a brincadeira foi Pernambuco, onde uma
informação mentirosa foi transmitida e desmentida no dia seguinte. “A
Mentira”, em 1º de abril de 1848, apresentou como notícia o falecimento
de D. Pedro, fato que não havia acontecido.
Walt Disney criou uma versão para o clássico infantil Pinóquio, dando
ênfase à brincadeira, mostrando para a criançada o quanto mentir pode
ser ruim e prejudicial para a vida das pessoas. Ziraldo, um escritor
brasileiro da literatura infanto-juvenil, também conta histórias sobre
as mentiras, através do tão famoso personagem, o Menino Maluquinho. Em
"O Ilusionista", Maluquinho descobre o mal provocado por roubar, fingir
e mentir.
Pregar mentiras nesse dia é uma brincadeira saudável, porém o respeito
e o cuidado devem ser lembrados, para que ninguém saia prejudicado,
afinal, a honestidade é a base para qualquer relacionamento humano.
Por Jussara de Barros - Graduada em Pedagogia - Equipe Brasil Escola
Mentira e música popular
Pega na mantira Composição: Roberto Carlos e Erasmo Carlos
Zico tá no Vasco, com Pelé
Minas importou do Rio, a maré
Beijei o beijoqueiro na televisão
Acabou-se a inflação
Barato é o marido da barata
Amazônia preza a sua mata
Tá Tá Tá...
Pega na mentira
Pega na mentira
Corta o rabo dela
Pisa em cima
Bate nela
Pega na mentira...
Já gravei um disco voador
Disse a Castro Alves seu valor
Em Copacabana não tem argentino
Sou mais moço que um menino
Vi Papai Noel numa favela
O Brasil não gosta de novela...
Pega na mentira
Pega na mentira
Corta o rabo dela
Pisa em cima
Bate nela
Pega na mentira...
Sônia Braga é feia, não é boa
Já não morre peixe, na Lagoa
Passa todo mundo no vestibular
O amor vai se acabar
Carnaval agora é um dia só
Sem censura e guaraná em pó
Pó Pó Pó...
Pega na mentira
Pega na mentira
Corta o rabo dela
Pisa em cima
Bate nela
Pega na mentira...(5x)
Mitomania
Quando a mentira que é um sinal de transtono
A mitomania é a tendência patológica mais ou menos voluntária e consciente para a mentira.
Normalmente, as mentiras dos mitomaníacos estão relacionadas a assuntos
específicos, porém podem ser ampliadas e atingir outros assuntos em
casos considerados mais graves . Uma menina cujo pai é violento, por exemplo, pode começar a inventar
para as colegas como sua relação com o pai é boa e divertida, contando
sobre passeios e conversas que nunca existiram. Justamente pelos
mitômanos não possuírem consciência plena de suas palavras,
os mesmos acabam por iludir os outros em histórias de fins únicos e
práticos, com o intuito de suprirem aquilo de que falta em suas vidas. É considerada uma doença grave, necessitando o portador dela de grande atenção por parte dos amigos e familiares.
Dizer a verdade é um sofrimento para quem tem mitomania, doença definida como uma forma de desequilíbrio psíquico caracterizado essencialmente por declarações mentirosas, vistas pelos que sofrem do mal como realidade.
Desse ponto de vista, podemos dizer que o discurso
do mitômano é muito diferente daquele do mentiroso ou do fraudador, que
tem finalidades práticas. Para estes, o objetivo não é a mentira,
sendo esta apenas um meio para outros fins. Contam histórias ao mesmo
tempo que acreditam nelas. É também uma forma de consolo.
Esse distúrbio tem sua origem na supervalorização de suas crenças em
função da angústia subjacente. Muitas vezes as mesmas se apresentam
unidas à angústia profunda, TOC, depressão e pós depressão.
De um lado, o mitômano sempre sabe no fundo que o que ele diz não é
totalmente verdadeiro. Mas ele também sabe que isso deve ser verdadeiro
para que lhe garanta um equilíbrio interior suficiente. Em determinado
momento, o sujeito prefere acreditar em sua realidade mais que na realidade objectiva exterior. Ele tem necessidade de contar essa história para se sentir tranquilizado e de acordo consigo mesmo.
A mitomania não pode ser considerada como uma mentira compulsiva, e
sim como uma doença que se não tratada pode causar transtornos sérios à
pessoa que possui. Em geral, essa manifestação deve-se à profunda
necessidade de apreço ou atenção.
A maioria dos casos de mitomanía, ao serem expostos, tornam-se
vergonhosos. Todavia, os mitômanos que buscam ajuda por vontade
própria, pedindo a seus familiares e principalmente aos seus amigos,
são considerados extremamente raros, pois eles veem que estão sofrendo
de um mal e desejam acima de tudo curar-se. O papel dos companheiros se
torna extremamente importante na vida do indivíduo que sofre da doença,
já que eles que irão indicar os pontos e erros.
Não se sabe ao certo os motivos pelos quais a mitomania se
manifesta. Primeiro, porque acarreta milhares de fatores
sócio-psicológicos da pessoa afetada e, segundo, porque enfatiza uma
situação social, podendo, então, mostrar-se eventual dependendo das
circuntâncias presentes na época em que o indivíduo está vivendo. Na
maioria das vezes é por desejo de aceitação daqueles que o rodeiam .
A cura do indivíduo reside muitas vezes na implementação de um quadro de cuidados que associa o tratamento em meio psiquiátrico do problema subjacente a um acompanhamento psicoterapêutico.
Tal acompanhamento torna-se a parte mais importante, sendo realizado
pelas pessoas que rodeiam o mitômano e que o mesmo requisitou para
ajudá-lo. É importante nunca negar ao mesmo tal acompanhamento, sendo
este a chave para a cura, até mais importante que um tratamento
psiquiátrico.