Neste dia 08 de março de 2023, a equipe do CIEP 113 deu início a uma série de ações em comemoração e de reflexão sobre o Dia da Mulher.Como primeira ação, foi promovida a Hora da Leitura, momento emque toda a comunidade escolar leu e refletiu sobre as lutas, as conquistas e os desafios que ainda deverão ser enfrentados por toda a sociedade brasileira.Na programação para o este mês de março, acontecerão Oficina de Bijouterias, Workshop de Aromaterapia, Palestras, Zumba, Ginástica, painéis, entre outras atividades.
A dor e a delícia de ser mulher[1]
O que define uma mulher? Jeito doce, meigo e maternal? Força, garra e
altivez? Raça feminista, doçura submissa, Amélia angelical? O que define uma
mulher? “Ela é uma substância tal, que, por mais que a estudemos, sempre
encontraremos nela alguma coisa totalmente nova”, arriscou Tolstói. Talvez sim,
mas apenas talvez.
Ser mulher é viver se reinventando, a despir e vestir de novo a própria
alma com louvor. É, em meio a tantas iguais, perceber-se inexplicavelmente
única, simples e complexa. Completa ausência de nexo, num sexo que, enfim, nada
mais é do que a eterna busca pela compreensão de si. E não somos todos assim?
Ser mulher é ouvir com abraço, sorrir
com olhos, chorar com espírito e sonhar com ação. É franzir
o cenho para enxergar o que o outro tem de melhor, e a ele estender a mão
(ainda que nem sempre a mereça). É ser inacreditavelmente leve,
mas carregar um piano de culpa nas costas, movendo montanhas para
tornar mais fácil o fardo do irmão.
Ser mulher é ter cólica, angústia e intuição. É olhar para a outra e
compreender sua dor, valorizando a beleza crua que só no compartilhamento se
descobre singular. É ter guarda-roupas cheio e não ter roupa, é cuidar de si,
do velho e do novo, é parir gente, ideia e solução. Ou não.
Não há dia para se celebrar a existência delas. Exaltá-las é comemorar a
vida.
Dia Internacional da Mulher: Uma data para reflexões![2]
A dor e a delícia de ser mulher[1]
O que define uma mulher? Jeito doce, meigo e maternal? Força, garra e
altivez? Raça feminista, doçura submissa, Amélia angelical? O que define uma
mulher? “Ela é uma substância tal, que, por mais que a estudemos, sempre
encontraremos nela alguma coisa totalmente nova”, arriscou Tolstói. Talvez sim,
mas apenas talvez.
Ser mulher é viver se reinventando, a despir e vestir de novo a própria
alma com louvor. É, em meio a tantas iguais, perceber-se inexplicavelmente
única, simples e complexa. Completa ausência de nexo, num sexo que, enfim, nada
mais é do que a eterna busca pela compreensão de si. E não somos todos assim?
Ser mulher é ouvir com abraço, sorrir
com olhos, chorar com espírito e sonhar com ação. É franzir
o cenho para enxergar o que o outro tem de melhor, e a ele estender a mão
(ainda que nem sempre a mereça). É ser inacreditavelmente leve,
mas carregar um piano de culpa nas costas, movendo montanhas para
tornar mais fácil o fardo do irmão.
Ser mulher é ter cólica, angústia e intuição. É olhar para a outra e
compreender sua dor, valorizando a beleza crua que só no compartilhamento se
descobre singular. É ter guarda-roupas cheio e não ter roupa, é cuidar de si,
do velho e do novo, é parir gente, ideia e solução. Ou não.
Não há dia para se celebrar a existência delas. Exaltá-las é comemorar a
vida.
Dia Internacional da Mulher: Uma data para reflexões![2]
O mundo inteiro comemora hoje, 8 de
março, o Dia Internacional da Mulher. A data lembra a importância das lutas
femininas por justiça, igualdade de gênero e respeito. De acordo com a
Organização das Nações Unidas (ONU), também serve para celebrar atos de coragem
e a determinação de mulheres comuns que desempenham um papel extraordinário na
história de seus países e comunidades.
Mais do que uma simples homenagem às mulheres, o dia 8 de
março é marcado pela história de luta por direitos elementares que, à época de
sua criação, representava a busca pelo direito ao voto feminino.
Atualmente, para além da comemoração, a ideia é provocar
reflexões e mudanças na sociedade mundial. Assim, na maioria dos países, nessa
data realizam-se conferências, debates e reuniões, com o objetivo de discutir o
papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem
sabe, até extirpar o preconceito e a desvalorização que ainda existem, mesmo
com todos os avanços, com situações de salários baixos, violência masculina,
jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional.
Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser
modificado nesta história.
Fica a reflexão!
[1] BRENNER, La. A
dor e a delícia de ser mulher. 08/03/2018.
Disponível em: https://www.revistabula.com/6145-a-dor-e-a-delicia-de-ser-mulher/
[2] GOMES, Ana Cláudia. Dia
Internacional da Mulher: Uma data para reflexões! 09/03/2020. Disponível em: https://cbic.org.br/artigo-uma-data-para-reflexoes/?gclid=CjwKCAiAmJGgBhAZEiwA1JZolr3vIdUGHI_7JwxMFjaAQvwg87vojpUW4-s-0IWHga7BYnryM-ZMrxoCfV4QAvD_BwE
O mundo inteiro comemora hoje, 8 de
março, o Dia Internacional da Mulher. A data lembra a importância das lutas
femininas por justiça, igualdade de gênero e respeito. De acordo com a
Organização das Nações Unidas (ONU), também serve para celebrar atos de coragem
e a determinação de mulheres comuns que desempenham um papel extraordinário na
história de seus países e comunidades.
Mais do que uma simples homenagem às mulheres, o dia 8 de
março é marcado pela história de luta por direitos elementares que, à época de
sua criação, representava a busca pelo direito ao voto feminino.
Atualmente, para além da comemoração, a ideia é provocar
reflexões e mudanças na sociedade mundial. Assim, na maioria dos países, nessa
data realizam-se conferências, debates e reuniões, com o objetivo de discutir o
papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem
sabe, até extirpar o preconceito e a desvalorização que ainda existem, mesmo
com todos os avanços, com situações de salários baixos, violência masculina,
jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional.
Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser
modificado nesta história.
Fica a reflexão!
[1] BRENNER, La. A dor e a delícia de ser mulher. 08/03/2018. Disponível em: https://www.revistabula.com/6145-a-dor-e-a-delicia-de-ser-mulher/
[2] GOMES, Ana Cláudia. Dia Internacional da Mulher: Uma data para reflexões! 09/03/2020. Disponível em: https://cbic.org.br/artigo-uma-data-para-reflexoes/?gclid=CjwKCAiAmJGgBhAZEiwA1JZolr3vIdUGHI_7JwxMFjaAQvwg87vojpUW4-s-0IWHga7BYnryM-ZMrxoCfV4QAvD_BwE
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