29 de setembro de 2017


PROJETO DIREITOS HUMANOS
Direitos Humanos e Cidadania se aprendem na Escola

          A escola, por sua característica multicultural, se apresenta como um cenário em que as diferenças e a diversidade se evidenciam e, nesse sentido,  promover a cultura do respeito, da solidariedade é reconhecer que a escola não pode se eximir da responsabilidade da realização da discussão sobre os direitos humanos. 
          De acordo com o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos, a Educação em Direitos Humanos é
[...] compreendida como um processo sistemático e multidimensional que orienta formação do sujeito de direitos, articulando as seguintes dimensões:a) apreensão de conhecimentos historicamente construídos sobre direitos humanos e a sua relação com os contextos internacional, nacional e local;b) afirmação de valores, atitudes e práticas sociais que expressem a cultura dos direitos humanos em todos os espaços da sociedade;c) formação de uma consciência cidadã capaz de se fazer presente nos níveis cognitivo, social, ético e político;d) desenvolvimento de processos metodológicos participativos e de construção coletiva, utilizando linguagens e materiais didáticos contextualizados;e) fortalecimento de práticas individuais e coletivas que gerem ações e instrumentos em favor da promoção, da proteção e da defesa dos direitos humanos, bem como da reparação das violações (PNEDH, 2007. p. 17).
        Objetivando combater preconceitos e discriminações e visando promover a valorização das diferenças e garantir direitos e deveres e desenvolver o sentido de cidadania, o projeto será desenvolvido em duas etapas: a primeira envolverá estudos relativos à Declaração Universal dos Direitos Humanos e a segunda, a diversidade cultural brasileira, resgatando a cultura africana e indígena na formação da cultura brasileira (Leis 10.639/03 e 11.645/08), além de promover o debate da diversidade religiosa brasileira através da realização do III Colóquio Inter-religioso no CIEP 113.
          Nessa primeira etapa, foram realizadas leituras, análises de textos, letras de músicas, imagens e publicidade; charges, fotografias, notícias publicadas em jornais, revistas e internet, Sessão de vídeos e Leitura e ilustração da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

12 de setembro de 2017


Papeando com os autores



Rodrigo Marques, biólogo e matemático, atua como professor da rede pública em escolas do município de Nova Iguaçu/RJ, onde nasceu e foi criado. Cresceu jogando muito futebol e fazendo corridas pela cidade.
Desde cedo criava histórias que ficavam restritas a sua imaginação. O sonho de compartilhar personagens e aventuras foi realizado com a publicação de Dupla Face, seu primeiro livro. Agora segue a trajetória como escritor com Vida Off-Line.
Rodrigo revela que se baseou em seus alunos para escrever ‘Vida Off-line’. O professor, que dá aulas de biologia, matemática e química em três escolas públicas de Nova Iguaçu, explica que o livro é uma crítica à sociedade que está cada vez mais conectada. “Me inspirei em meus alunos, vejo muitos deles conectados demais com redes sociais. E isso faz com que as coisas simples da vida fiquem em segundo plano, por vezes, passam sem serem notadas”, afirma.

O escritor diz que seus alunos se interessam pela sua primeira obra, o livro ‘Dupla Face’, e se orgulham em ter um autor perto deles. Mas Rodrigo revela que sua verdadeira intenção é despertar paixão pela leitura nos alunos que não gostam de ler. “Tenho alunos que já leram meu primeiro livro e me fazem muitas perguntas sobre este novo. Agora tenho aqueles alunos que não gostam de ler. E são exatamente esses que tento atrair a atenção”, conclui.
Fonte: http://www.conectabaixada.com.br/cultura-e-lazer/2016/10/13/escritor-iguacuano-lanca-livro-infanto-juvenil-vida-off-line/ 

       Neste último dia do Papeando dom os autores, o CIEP 113 recebeu o escritor e professor Rodrigo Marques. 
        Tendo participado de sua terceira Bienal do Livro (2015 e 2017, no Rio de Janeiro e 2016, em São Paulo), na ocasião, Rodrigo fez um relato de sua trajetória e experiência como escritor e, principalmente, dos desafios que os jovens e desconhecidos escritores precisam enfrentar para publicarem e divulgarem suas obras. 

 
 
 
 
 
 
 
 

 
  





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