25 de março de 2019

PLE - Projeto de Leitura Escolar - 2019

PROJETO DE LEITURA ESCOLAR
 
1. APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE LEITURA
O Projeto de Leitura Escolar (PLE) consiste em um conjunto de propostas e orientações que visam a garantir o acesso e a permanência de diferentes práticas leitoras, fundamentais para o desenvolvimento cognitivo, cultural e social de nosso aluno, já que a leitura é essencial na contextualização dos conteúdos, em todas as disciplinas das áreas do conhecimento.
A leitura estabelece redes cognitivas que ultrapassam a tarefa imediata de extrair significados de um texto. Com o passar do tempo, o acúmulo dessas redes têm implicações profundas para o desenvolvimento de capacidades intelectuais mais avançadas, tais como inferir, antecipar, comparar, concluir e concordar/discordar, uma vez que “a leitura, como o andar, só pode ser denominada depois de um longo processo de crescimento e aprendizado”. (Bacha, 1975)

2. PROJETO DE LEITURA DO CIEP 113: Ler é bom. Ler é bom demais! 

RESPONSÁVEL PELO PROJETO: AGENTE DE LEITURA Luciana das Graças Honorato Costa

TEMA 2019:a vida sem leitura não basta: uma homenagem a ferreira gullar, o poeta das indagações”
 
 1 INTRODUÇÃO
A importância da leitura é indiscutível quando o assunto em pauta é educação. Diante, então, do valor fundamental no processo de formação do leitor, a escola vê-se frente à tarefa de despertar e desenvolver o interesse e o hábito da leitura em seus alunos.  Nesse sentido, torna-se importante destacar que é função e obrigação da escola dar amplo e irrestrito acesso ao mundo da leitura, e isto inclui a leitura informativa, mas também a leitura literária; a leitura para fins pragmáticos, mas também a leitura de fruição; a leitura que situações da vida real exigem, mas também a leitura que nos permita escapar por alguns momentos da vida real (Paiva e Oliveira, 2011, p. 478).
Destaca Fiorin (2004) que
A leitura é uma atividade permanente da condição humana, uma habilidade a ser adquirida desde cedo e treinada em suas várias formas. Lê-se para entender e conhecer. Lê-se por sonhar, viajar com a imaginação. Lê-se por prazer e curiosidade. Lê-se para aprender e ficar informado. Lê-se para questionar e resolver problemas. Sendo a mais geral das habilidades, a leitura acaba determinando o sucesso ou fracasso na vida escolar (FIORIN, 2004, p.3).

Entretanto, mesmo considerando a importância da leitura, as práticas pedagógicas, muitas vezes, ao contrário do desejado, são marcadas pelo desinteresse e resistência dos alunos sobre o ato de ler e os pressupostos apresentados por Fiorin (2004) não se fazem presente no cotidiano das escolas que vem falhando na tarefa de formar leitores que, além de dominar as habilidades de leitura, também gostem de ler e continuem a fazer isso depois que estiverem longe dela (Amorim, 2008, p. 16).
Destacando a importância da leitura, defende Grossi (2008) que pessoas que não são leitoras têm a vida restrita à comunicação oral e dificilmente ampliam seus horizontes, por ter contato com ideias próximas das suas, nas conversas com amigos. E, de acordo com seu entendimento, é nos livros que temos a chance de entrar em contato com o desconhecido, conhecer outras épocas e outros lugares –e, com eles abrir a cabeça (GROSSI, 2008, p.03).
Nesse contexto, a preocupação com o desenvolvimento de projetos que incentivem a leitura está presente nas preocupações de pesquisadores, nas discussões de educadores e nas análises das instituições educacionais que defendem e incentivam a criação de projetos de leitura.
Inspirado na sua frase “A Arte existe porque a vida não basta”, e sob o entendimento que a Literatura é a Arte que se manifesta pela palavra, o Projeto de Leitura Escolar – PLE, do CIEP 113 – Professor Waldick Pereira para 2019, sob o título “A vida sem leitura não basta: uma homenagem a Ferreira Gullar”, e terá como inspiração esse importante escritor brasileiro.

2  Justificativa e relevância
O desenvolvimento do hábito e o gosto pela leitura é uma tarefa complexa. E, nesse sentido, a escola enfrenta cotidianamente, o desafio de trazer a cultura grafocêntrica para as suas práticas pedagógicas e de leitura.
A partir desse pressuposto, apresentar uma proposta norteada pela importância da leitura e de seu papel na aquisição de conhecimentos, processo de aprendizagem e de pesquisa, desenvolvimento do pensamento crítico e valores e, fundamentalmente, que busque a valorização e a criação do hábito da leitura, reveste-se de fundamental importância e uma atribuição da qual a escola não pode se eximir porque, como sustenta Antonio Candido, a leitura, particularmente a literária, trata-se de
um processo que confirma no homem aqueles traços que reputamos essenciais, como o exercício da reflexão, a aquisição do saber, a boa disposição para com o próximo, o afinamento das emoções, a capacidade de penetrar nos problemas da vida, o senso da beleza, a percepção da complexidade do mundo e dos seres, o cultivo do humor. A literatura desenvolve em nós a quota de humanidade na medida em que nos torna, mais compreensivos e abertos para a natureza, a sociedade, o semelhante (CANDIDO, 2004, p. 180).

Coadunando com os pressupostos de Candido (2004), o projeto se fundamenta em uma proposta que entende a leitura literária como um direito, não apenas de nossos alunos, mas que se amplia e abarca os demais atores que compõem a comunidade do CIEP 113, inclusive seus responsáveis, uma vez que, “além das técnicas didáticas dos professores com práticas leitura, é importante ressaltar que um muito relevante na formação de um bom leitor é a importância da família nesse processo” (YUNES, 1985, p.21).
Para o processo que visa à humanização e à garantia dos direitos essenciais de acesso à literatura, buscamos, neste ano de 2019, um mergulho na obra de Ferreira Gullar. Escolha que se deu, através de debates com o grupo Jovens Leitores em Ação, professores de língua e literatura, além das Agentes de Leitura que apresentaram as obras ao grupo. A definição pela obra desse importante autor aconteceu a partir do reconhecimento pelo grupo da importância do poeta, crítico e ensaísta.
Conhecido por ser o líder do Neoconcretismo, surgido no Rio de Janeiro na década de 50, Gullar e os adeptos desse movimento literário acreditavam que a arte tinha sensibilidade, expressividade e subjetividade próprias. Mais tarde, rompendo com a chamada poesia concreta, o autor vinculou-se ao pensamento progressista do período, passando a ter forte envolvimento político e, assim, a partir de 1962, sua poesia passa a refletir a necessidade moral de luta contra a injustiça social e a opressão.
Suas inquietações, sua crítica e seu extraordinário e multifacetado legado se revelam atuais e se apresenta como um reflexo do seu engajamento social e político, nos inspiram o questionamento e a reflexão sobre o mundo e a realidade em que estamos todos imersos numa crônica sensível do cotidiano.

3  Referencial teórico
O Projeto de Leitura Escola se constrói sob a inspiração e o aporte de documentos e autores que defendem a importância da leitura para o desenvolvimento de diversos aspectos individuais, sociais e históricos e, sob essa concepção, o necessário é fazer da escola uma comunidade de leitores que recorrem aos textos buscando respostas para os problemas que necessitam resolver, tratando de encontrar informação para compreender melhor algum aspecto do mundo que é objeto de suas preocupações [...]” (LERNER, 2002, p.17).
Ao definir essa proposta de projeto de leitura, a equipe do CIEP 113 – Professor Waldick Pereira busca, inicialmente, o aporte teórico de Antônio Candido (2004, p. 186) que considera que a literatura está relacionada com a luta pelos direitos humanos e defende que, dessa forma, ela deve ser um direito garantido por se tratar de uma necessidade universal devendo ser satisfeita sob pena de mutilar a nossa personalidade, além de se constituir em um instrumento de desmascaramento, pelo fato de focalizar as situações de restrição dos direitos, ou de negação deles, como a miséria, a servidão, a mutilação espiritual. Defende Candido (2004, p. 186) que  a literatura é um direito humano fundamental e, como tal, ela deve ser reconhecida como algo indispensável para a vida de todos, e sob essa concepção, questiona o autor que, se certos bens são essenciais para garantir a sobrevivência física do homem como a alimentação, a moradia, o vestuário, a instrução, a saúde, a liberdade individual, o amparo da justiça pública, a resistência à opressão e também o direito à crença, à opinião, ao lazer, por que não a arte, a literatura?
Sob a mesma perspectiva, Silva (2002, p. 75), concebe a leitura a partir das considerações sociais presentes na realidade brasileira. "Ler é um direito de todos e, ao mesmo tempo, um instrumento de combate à alienação e à ignorância". A leitura como função social deve estar relacionada com uma liberdade na leitura por prazer, compreender e criticar o que foi lido. No contexto de um projeto de educação democrática, vem à frente a habilidade de leitura, essencial para quem quer ou precisa ler jornais, assinar contratos de trabalho, procurar emprego através de anúncios, solicitar documento na polícia, enfim, para todos aqueles que participavam dos circuitos da sociedade moderna, que fez da escrita seu código oficial.
Ainda tendo em vista, como defende Kato (1990, p. 56), que a leitura é condição essencial para que se possa compreender o mundo, os outros, as próprias experiências e a necessidade de inserir-se no mundo da escrita, torna-se imperativo que o aluno desenvolva habilidades linguísticas para que possa ir além da simples decodificação de palavras. É preciso levá-lo a captar por que o escritor está dizendo o que o texto está dizendo, ou seja, ler as entrelinhas. Pode-se fazer mais: proporcionar ao aluno experiência de leitura que o levam não só assimilar o que o texto diz, mas também como e para quem diz.
Nesse sentido, este projeto também se constrói a partir do reconhecimento da importância da leitura no currículo escolar por entender que “para o cidadão exercer plenamente sua cidadania precisa apossar-se da linguagem literária, alfabetizando-se nela, tornar-se seu usuário competente, mesmo que nunca vá escrever um livro: mas porque precisa ler muitos” (Lajolo 2001, p.106). Sob essa perspectiva, então, deve a escola ocupa-se do letramento literário, uma vez que esse tipo de letramento proporciona um modo privilegiado de inserção no mundo da escrita, posto que conduz ao domínio da palavra a partir dela mesma (CAVALCANTI, et all, 2016).
Finalmente, o letramento literário precisa da escola para se concretizar, isto é, ele demanda um processo educativo específico que a mera prática de leitura de textos literários não consegue sozinha efetivar. É por entender essa singularidade que se define o letramento literário como “[...] o processo de apropriação da literatura enquanto construção literária de sentidos” (PAULINO; COSSON, 2009, p. 67).
Dessa forma, além de garantir o direito à literatura e a leitura como essencial para os indivíduos, é necessário que a escola fique atenta, conforme alertam os Parâmetros Curriculares Nacionais que
não se formam bons leitores oferecendo materiais empobrecidos, justamente no momento em que as crianças são iniciadas no mundo da escrita. As pessoas aprendem a gostar de ler quando, de alguma forma a qualidade de suas vidas melhora com a leitura. No âmbito desta abordagem, fica evidente que os recursos didáticos e procedimentos devem viabilizar e enriquecer a forma como se procede a uma atividade, seja ela individual ou coletiva, com intuito de facilitar à criança desenvolver seus próprios esquemas mentais na organização do processo de aprendizagem Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998, p.48).

Recursos materiais e didáticos de qualidade, uma boa biblioteca, com um acervo de importantes obras da literatura nacional e mundial, e que contribuam para o desenvolvimento humano, conforme destacam os PCN (1998), entretanto, ainda não são suficientes. Destaca Saraiva (2006, p. 28), que a participação do adulto, “cúmplice e colaborador”, permite que o estudante adquira “a confiança e a coragem de vivenciar a aventura da descoberta” da literatura, que, assim como a arte, provoca um “conhecimento inusitado” a partir da sensibilidade e significação, instaurando novos sentidos. Assim, fica evidente a importância da figura de um mediador de leitura “para transmitir o amor pela leitura, e acima de tudo pela leitura de obras literárias, é necessário que se tenha experimentado esse amor” (Petit, 2008, p. 160).
Para tanto, se torna se extrema importância envolver toda a equipe diretiva e pedagógica, trazendo professores, agentes de leitura, alunos leitores e responsáveis criando uma cultura de leitura para o cotidiano da escola, como nos propomos, ao apresentar a proposta A vida sem leitura não basta: uma homenagem a Ferreira Gullar, o poeta das indagações.

4  Objetivos
4.1 Objetivo Geral
-     Estimular o hábito da leitura através de ações pedagógicas e práticas leitoras diversificadas.

4.2 Objetivos Específicos
-  Despertar o prazer da leitura, particularmente, a leitura literária;
-  Incentivar a formação de leitores;
-  Estimular o desejo de novas leituras;
-  Desenvolver pensamento crítico a partir da leitura e a observação da realidade cotidiana;
-  Oportunizar o acesso ao acervo de inúmeras obras literárias de variados autores e obras;
-  Utilizar diferentes linguagens como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, defender pontos de vistas, expressar sentimentos e estimular a imaginação através da experiência leitora;
-  Participar de práticas lúdicas e interdisciplinares de leitura;
-  Desenvolver habilidade de expressão oral e escrita participando seminários, saraus, declamações, paródias, releituras;
-     Facilitar o acesso ao acervo literário e editorial da escola;
-   Reduzir a condição de analfabetismo funcional presente na escola.
 
5  ações estratégicas e metodológicas
O projeto, que terá como eixo norteador, a obra de Ferreira Gullar, será desenvolvido a partir de das seguintes atividades:
-     Concurso Literário: ação proposta pela SEEDUC para escrita de contos e crônicas;
-     Releituras de obras literárias: ação proposta pela SEEDUC;
-     Clube da Leitura: ação proposta pela SEEDUC
-     Leitura em Família: promoverá o empréstimo de livros e ampliar a leituras aos pais e responsáveis;
-     Roda de Leitura ou Leitura compartilhada: Leitura em voz alta socializada pelo professor, agente de leitura e pelo grupo Jovens Leitores em Ação (JLA);
-     Contação de Histórias: alunos e professores, usando recursos materiais e cênicos contarão histórias para os alunos;
-     Hora da Leitura: ação mensal realizada com a leitura de um texto previamente selecionada e que envolverá toda a comunidade interna escolar;
-     Mesa Cardápio Literário: ação quinzenal de seleção e exposição de obras literárias para deguste de leituras literárias;
-     Eu recomendo: quadro mural com indicações de obras lidas pela comunidade escolar;
-     Uma história para contar: alunos e professores, de forma oral ou escrita, farão uma narrativa que considerem uma história importante a ser compartilhada;
-     Café Literário: ação semestral com os alunos leitores;
-     Leitura de imagens: ação realizada com pais (ação bimestral) e alunos (a critério do professor);
-     Literatura no Telão: sessão de cinema com os filmes adaptados da literatura brasileira;
-     Sarau Literário: culminância do projeto de leitura
Procedimentos metodológicos a serem realizados:
-       Leitura, interpretação e reflexão de textos que se refiram a algum dos valores/temas abordados pelo projeto;
-       Apresentação de filmes e palestras relacionados aos temas abordados;
-       Atividades orais e escritas;
-       Produção de resumos, de resenhas críticas, paródias, releituras, etc;
-       Apresentação de seminários;
-       Debates em sala;
-       Trabalhos com cartazes;
-       Trabalhos com músicas;

6  Recursos (Humanos, materiais, tecnológicos e digitais)
-     Humanos: professores da disciplina Leitura e Produção Textual e Língua Portuguesa, alunos do grupo Jovens Leitores em Ação (JLA); Agente de Leitura, Professora do Projeto de Intervenção e Direção.
-     Materiais: acervo da Biblioteca e da Sala de Leitura.
-     Tecnológicos: Equipamento multimídia, computador, caixa de som, e máquina copiadora.
-      Digitais: Documentários e vídeos.
 

 7  cronograma
fevereiro
Apresentação da proposta na reunião de planejamento anual;
Organização do grupo Jovens Leitores em Ação
Apresentação do projeto à comunidade escolar
Levantamento do acervo sobre Ferreira Gullar
março
Reunião com os professores de Língua Portuguesa;
Análise das ações desenvolvidas no ano anterior;
Definição pelas ações que apresentaram resultado positivo e os que merecem melhorias ou substituições;
Elaboração do Projeto de Leitura Escolar (PLE-2019)
Elaboração do Banner de divulgação do Projeto
Início do projeto
Hora da Leitura/março: Biografia: Ferreira Gullar - Poeta e ensaísta brasileiro
abril
Montagem e apresentação do Painel Ferreira Gullar
A Hora da Leitura
Roda de Leitura
maio
Exposição de fotos
A Hora da Leitura
Roda de Leitura
Ataque poético
junho
Varal literário
A Hora da Leitura
Roda de Leitura
Ataque poético
julho
A Hora da Leitura
Roda de Leitura
Ataque poético
agosto
Concurso de redação e de ilustração
Roda de Leitura
Ataque poético
Exposição de trabalhos
setembro
Culminância do Projeto
Sarau Literário: Ferreira Gullar – o poeta das inquietações
Papeando com os autores

 8 Avaliação e acompanhamento
Por considerar a avaliação como um processo contínuo, ela acontece através da reunião bimestral com a Agente de Leitura, o grupo Jovens Leitores em Ação (JLA), direção e Professores, para a análise do desenvolvimento das atividades e das ações propostas para saber se estão ou não contribuindo para a mudança de atitudes e práticas leitoras do alunado.

9 Efeito pretendido
Com a implementação do projeto, espera-se melhorar os resultados no processo de ensino-aprendizagem através do acompanhamento do crescimento dos educandos nos mais diferentes aspectos cognitivos, afetivos e sociais, proporcionando um ambiente favorável à participação dos pais e dos educandos nas atividades, além alcançar melhores resultados nas avaliações externas de grande escala como o SAEB e o ENEM.
Nesse processo, buscando a construção de novos conhecimentos e o gosto e o prazer pela leitura pela ampliação do repertório leitor do educando e do educador, o projeto visará à sensibilização de toda a comunidade, estimulando a apreciação estética e literária, além de elevar a compreensão do ato de ler e melhorando o desempenho dos educandos em sala de aula.

Referências Bibliográficas
AMORIM, Galeto (org). Retratos da leitura no Brasil. São Paulo: Imprensa Oficial: Instituto Pró-livro, 2008.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: língua portuguesa. Brasília: MEC/SEED, 1997.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. 16ª edição. São Paulo: Saraiva, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 1.ª a 4.ª série–Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1997, v.1.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental: língua portuguesa. Secretaria da Educação Fundamental, Brasília: MEC/SEF, 1998.
CANDIDO, Antonio. O direito à literatura. In: Vários escritos. 4 ed. reorg. São Paulo: Duas Cidades, 2004.
CAVALCANTI et all. Ensino de literatura e as suas formas metodológicas convergentes a favor do letramento. Tatiane de Lourdes Moreira Cavalcanti; Janile Simony Rodrigues Bandeira de Aragão (1);Maria de Fátima Augusto Oliveira (2);Maria do Socorro Ferreira (3); Rosângela Vieira Freire
FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. 12. ed. São Paulo: Contexto, 2004.
GROSSI, Gabriel Pillar. Leitura e sustentabilidade. Nova Escola, São Paulo, SP, n° 18, abr. 2008.
KATO, Olívia Misae. O aprendizado da leitura. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 2001.
LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.
PAIVA, Sílvia Cristina Fernandes e OLIVEIRA, Ana Arlinda. Literatura e escola: o leitor em formação literária. X Congresso Nacional de Educação – EDUCERE. I Seminário Internacional de Representações Sociais, Subjetividade e Educação – SIRSSE. Curitiba: PUC,2011.
PAULINO, Graça; COSSON, Rildo. Letramento literário: para viver a literatura dentro e fora da escola. In: ZILBERMAN, Regina; RÖSING, Tânia M. K. (Orgs.). Escola e leitura: velha crise, novas alternativas. São Paulo: Global, 2009. p. 65-82.
PETIT, Michele. Os jovens e a leitura: uma nova perspectiva. Trad. Celina Olga de Souza. São Paulo: Ed. 34, 2008.
SARAIVA, Juracy Assmann. Por que e como ler textos literários. In: SARAIVA, Juracy Assmann; MÜGGE, Ernani. (Orgs.) Literatura na escola: propostas para o ensino fundamental. Porto Alegre: Artmed, 2006.
SILVA, Ezequiel Theodoro da. A produção da leitura na escola: Pesquisas x Propostas. 2. ed. São Paulo: Editora Ática, 2002.
YUNES, Eliana. A leitura e formação do leitor: questões culturais pedagógicas. Rio de Janeiro: Edições Antares, 1985








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